Por Rafael
Um grupo (sério) de psicólogos franceses analisou e descobriu não só uma perturbação na força, mas também na mente de Darth Vader, segundo o site Live Science.
Segundo os "estudiosos", o lord sith possui personalidade borderline. De acordo o Manual de Psicologia Médica (2007), borderline é uma doença de entidade clínica que apresenta características comuns tanto à normalidade como a graves neuroses, estados pré-psicóticos e psicoses, permanecendo o paciente estável em sua instabilidade. O que caracteriza o borderline não é a mudança do estado normal para pscótico, mas a constante mudança de humor.
O grupo frances vai, inclusive, publicar sua "pesquisa" no jornal Psychiatry Research. De acordo com os pscólogos, Skywalkwer atingiu 6 dos 9 critérios de avaliação de disordem de personalidade borderline de acordo com a 4ª edição do Manual de Diagnose e Estatística de Disordens Mentais (DSM-IV), onde bastam 5 critérios para que se conclua que o paciente sofre de tal disordem.
O jovem Anakin demosntrou falha na gestão da raiva, apresentando impulsividade e super-excitação, ora supervalorizando os ensinamentos de Obi-Wan Kenobi, ora despresando completamente o mestre.
O abandono também teve grande importância na formação de sua psiqué. Anakim tinha um constante medo de perder sua amada Amidala, chegando a trair seus aliados e mentores jedi para salvá-la.
Dois fatos de episódios dissociativos acontecem quando Skywalker tenta se distanciar de episódios estressantes. O primeiro após ele trucidar uma tribo de Tuskens, responsáveis pela morte de sua mãe. O segundo, quando ele denota uma fúria mortal entre os jovens padawans, chegando a vociferar pensamentos paranóides sobre Obi-Wan e Amidala.
Por fim, qualquer fã é capaz de perceber a dificuldade de Skywalker se auto-identificar, demosntrando incerteza sobre quem ele mesmo é. O episódio máximo a respeito disso é a mudança de nome para Darth Vader após a fatídica mudança para o lado negro da força (como se fosse o Prince mudando o nome para aquele símbolo impronunciável).
Isso que os psicólogos nem levaram em conta fatos como tortura, genocídio, megalomania, necessidade de máquinas podentes e gigantescas, estrangulamento de seus próprios cooperadores, decepação da mão do próprio filho logo após uma tentativa de reapoximação da família...
Bom, um bando de franceses com diploma e muito tempo livre conseguiu provar oficialmente que, pelo menos, George Lucas conseguiu criar personagens concisos, em sua trilogia!
ResponderExcluirAgora falta um bando de psiquiatras mongóis comprovar que o Jar Jar tem um quadro de retardamento mental agravado, e teremos um pouco mais de confirmação do óbvio sobre Star Wars!
Isso explicaria a devoção cega de Vader ao seu mestre Sith. O borderline é caracterizado também por dependência afetiva. O paciente necessita de alguém que cuide de si e lhe passe segurança. Normalmente alguém mais velho ou maduro.
ResponderExcluirÉ isso aí Mauro e Domênico. Um personagem muito bem estruturado. Para uma coisa serviram os episódios 1, 2 e 3 que, com pique-niques à parte, deu um excelente embasamento para toda saga.
ResponderExcluirEu concordo com o primeiro parágrafo do Domênico, mas beirando ao sarcasmo e incredulidade extrema, como assim caracterizaria um dos autores do Ao Sugo, rs...
ResponderExcluirMas aí eu fico pensando e no final, o máximo que eu consigo dizer é... eu tenho medo...
A-há! Não sei porque, mas eu sempre soube que o Vader tinha alguma coisinha de anormal...
ResponderExcluirGostei do blog! Cheguei ao artigo pelo link que você postou no extravirgem.wordpress.com
Me dá medo também!
ResponderExcluirAgora tem uma coisa que eles deixaram passar... O Darth Vader na verdade é um... PERSONAGEM DE FICÇÃO!
ResponderExcluirUAU!
Isso explica muita coisa, não é?
Mas é claro que o Darth Vader tem algum problema, ou vocês acham que tudo o que ele fez foi para APENAS dá uma lição no seu filho rebelde?
Bem interessante a Matéria, Parabéns pelo BLOG!
;D
Sou borderline e gosto muito do Darth Vader, justamente por ter sempre me identificado com agumas coisas nele.
ResponderExcluirEsse problema não é algo bom, mas se tem uma cosia que posso dizer é que, pelo menos, me sinto bem representada.
Hehehe valeu Ana por compartilhar isso com a gente. Com certeza estás muito bem representada.
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