quarta-feira, 21 de dezembro de 2011

Grimm



Ontem assisti o primeiro episódio da primeira temporada da série Grimm na Universal, pois o Fábio Dias e o Duda haviam comentado sobre ela no último encontro de sábado à tarde. 
A série trata de uma dupla de detetives: Nick e Hank, que investigam crimes numa pacata cidade dos EUA. Já no início do episódio a polícia está investigando o desaparecimento de uma menina em um bosque. A cena do crime é inusitada, tem marcas de bota, de pata de um animal como um lobo, urso ou puma, pedaços de uma roupa vermelha e um iPod tocando Sweet Dreams na versão do Eurythmics, acredito eu que num loop infinito ou é a única música do aparelho, pois não faria sentido se não fosse... Vejam o episódio e percebam o furo. 
Não tava acontecendo muita coisa, eu fui tomar um leite e acabei perdendo a hora que chega uma tia careca do Nick, mas quando voltei o tal Nick tava vendo umas pessoas mudarem, rapidamente, o rosto, revelando uma face monstruosa de relance. 
No melhor estilo Yoda a tia careca e de bengala luta com uma dessas criaturas, sacando uma faquinha não sei de onde. Só que ela se dá mal e acaba hospitalizada. 
A série parece aventura de RPG mal construída. A vida do detetive era normal por 30 anos até que muita coisa começa a se revelar. Ele descobre um pouco de sua origem, que existem lobisomens, como funcionam várias coisas fantásticas, que tem uma tia careca, fica amigo de lobisomem, briga com outro, leva veneno na veia... Ufs! Muita coisa pra um dia só! 
Acho um tema bem legal. Acho que tem futuro. Eu é que estou fazendo uma crítica ruim. Minha indisposição para séries limita minha análise, mas essa foi a minha primeira impressão.

4 comentários:

  1. Pois é tchê, eu vi também (provavelmente no mesmo dia) e nunca vi tanto clichê espremido por centímetro quadrado de tela.
    E pra piorar a produção é de uma pobreza Chapolin,

    A velha careca lutando me deu uma puta duma vergonha alheia.

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  2. @Fábio Ochôa
    Quiseram passar a idéia que a velha era tão casca-grossa que mesmo doente conseguia lutar. Infelizmente a cena ficou muito fraca.

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  3. Muitos clichês e frases de efeito, o que já é redundante. Prefiro ler Fábulas.

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  4. É difícil fazer qualquer coisa sobre contos de fadas e bater Fábulas.

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