Por Fábio Ochôa
Faz sete anos desde que saí do curso de artes.
Entre as pilhas de nomes para decorar, muitos gradualmente caíram no esquecimento, outros, na vala fácil da irrelevância. Mas alguns, como sempre, pela força do seu trabalho, pela visão inovadora e extremamente pessoal, guardo até hoje. Alguns restaram.
Felizmente, porque para qualquer um que trabalhe com criação, referência é tudo.
Dos que permaneceram, um dos mais marcantes é Gustav Klimt.
Erotismo suave, um traço singular. Klimt deixou muito vienense de cabelo em pé na virada do século XIX.
Dá para imaginar porque.
Fábio Ochôa
Klimt.
ResponderExcluirUm polegar pra cima!
(não é um comentário muito... Profundo, mas enfim, as imagens falam por sí só!)
Klimt é o meu pintor favorito. eu gosto do jeito que ele vai repetindo os elementos e cria uma coisa que funciona como um tipo de textura-mas isso é um cara que não ente nada disso falando, hehe
ResponderExcluirabraço!
Gostar de arte é entender de arte.
ResponderExcluirO resto é blá-blá-blá de intelectualóide.
Abraços
dois polegares pra cima!
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